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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
01/02/2011 |
Data da última atualização: |
08/02/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PEREIRA, B. L. da S.; SOUZA, L. D.; SOUZA, L. da S. |
Afiliação: |
BRUNO LAECIO DA SILVA PEREIRA, UFRB; LAERCIO DUARTE SOUZA, CNPMF; LUCIANO DA SILVA SOUZA, UFRB. |
Título: |
Cobertura do solo e estabilidade de agregados em Latossolo Amarelo dos Tabuleiros Costeiros no Nordeste do Brasil. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 4., 2010, Cruz das Almas. [Anais...] Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2010. (Embrapa Mandioca e Fruticultura. Documentos, 190). 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
PDF. 070. |
Conteúdo: |
O trabalho foi realizado de março/2008 a julho/2010, na área da Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas (BA), a 12°40?19? de latitude Sul e 39°06?22? de longitude Oeste Gr., altitude de 220 metros, com médias anuais de pluviosidade com 1.200 mm, temperatura 24ºC e a umidade relativa do ar 80%. O levantamento dos solos da Embrapa Mandioca e Fruticultura permitiu identificar as classes de solos, declive das áreas e localização dos recursos hídricos. Localizaram-se áreas com declive maior que 12 %, próximas a açudes ou mananciais, que estavam com cobertura vegetal inadequada ou sem cobertura. A cobertura vegetal, a granulometria e a estabilidade da estrutura do solo são fatores fundamentais no controle da erosão. Com o objetivo de avaliar a influência da cobertura vegetal na estabilidade dos agregados do solo, foi avaliado um Latossolo Amarelo distrófico (LAd4), em uma área sob pastagem e em outra sob mata, ambas em uma encosta com declive de 8 % a 12 %, próximas as fontes que abastecem os laboratórios da Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Thesagro: |
Estrutura do Solo; Granulometria; Matéria Orgânica. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/26247/1/070-bruno-Laercio-ok.pdf
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Marc: |
LEADER 01807nam a2200181 a 4500 001 1875315 005 2011-02-08 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, B. L. da S. 245 $aCobertura do solo e estabilidade de agregados em Latossolo Amarelo dos Tabuleiros Costeiros no Nordeste do Brasil. 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 4., 2010, Cruz das Almas. [Anais...] Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2010. (Embrapa Mandioca e Fruticultura. Documentos, 190). 1 CD-ROM.$c2010 500 $aPDF. 070. 520 $aO trabalho foi realizado de março/2008 a julho/2010, na área da Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas (BA), a 12°40?19? de latitude Sul e 39°06?22? de longitude Oeste Gr., altitude de 220 metros, com médias anuais de pluviosidade com 1.200 mm, temperatura 24ºC e a umidade relativa do ar 80%. O levantamento dos solos da Embrapa Mandioca e Fruticultura permitiu identificar as classes de solos, declive das áreas e localização dos recursos hídricos. Localizaram-se áreas com declive maior que 12 %, próximas a açudes ou mananciais, que estavam com cobertura vegetal inadequada ou sem cobertura. A cobertura vegetal, a granulometria e a estabilidade da estrutura do solo são fatores fundamentais no controle da erosão. Com o objetivo de avaliar a influência da cobertura vegetal na estabilidade dos agregados do solo, foi avaliado um Latossolo Amarelo distrófico (LAd4), em uma área sob pastagem e em outra sob mata, ambas em uma encosta com declive de 8 % a 12 %, próximas as fontes que abastecem os laboratórios da Embrapa Mandioca e Fruticultura. 650 $aEstrutura do Solo 650 $aGranulometria 650 $aMatéria Orgânica 700 1 $aSOUZA, L. D. 700 1 $aSOUZA, L. da S.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Registro |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
25/04/2007 |
Data da última atualização: |
03/07/2007 |
Autoria: |
ANDREOLI, C.; SOUZA, S. P. de. |
Título: |
Cana-de-açúcar: a melhor alternativa para conversão da energia solar e fóssil em etanol. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Economia e Energia, Rio de Janeiro, n. 59, p. 27-33, dez. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil e os Estados Unidos são líderes mundiais na produção de etanol, utilizando como matéria prima o açúcar e o milho, respectivamente. O objetivo deste trabalho foi comparar vários parâmetros da cana-de-açúcar e milho, principalmente, o balanço energético para converter açúcar de cana e milho em etanol, bem como mostrar uma planta futura de biocombustível para a indústria brasileira. Para cálculo do balanço energético da cana foram utilizados os dados da UNICA, da ORPLANA e das Usinas da Região de Pitangueiras, SP e para milho utilizaram-se os dados de Pimentel e Patzek (2005) e Hill et al (2006). O balanço de energia para converter o milho em etanol é negativo (1,29:1), ou seja, para cada 1 kcal de energia fornecida pelo etanol, gasta-se 29% a mais de energia fóssil para produzir o álcool, enquanto o balanço energético da cana é positivo (1:3,24), para cada 1 kcal de energia consumida para produção de etanol, há um ganho de 3,24 kcal pelo etanol produzido. Além disso, a cana produz três vezes mais álcool por área do que o milho. A cana gasta quatro vezes menos energia do que o milho, 1,6 bilhões de kcal para a cana contra 6,6 bilhões para o milho. O custo de produção do etanol de cana é U$0,28/L e de milho é de U$0,45/L. A redução de gás efeito estufa (GEE) na produção e combustão de etanol de cana-de-açúcar foi de 66%, comparada com 12% para o etanol de milho. A indústria de álcool americano somente é viável devido ao subsidio de U$4,1 bilhões para a produção de milho e etanol. MenosO Brasil e os Estados Unidos são líderes mundiais na produção de etanol, utilizando como matéria prima o açúcar e o milho, respectivamente. O objetivo deste trabalho foi comparar vários parâmetros da cana-de-açúcar e milho, principalmente, o balanço energético para converter açúcar de cana e milho em etanol, bem como mostrar uma planta futura de biocombustível para a indústria brasileira. Para cálculo do balanço energético da cana foram utilizados os dados da UNICA, da ORPLANA e das Usinas da Região de Pitangueiras, SP e para milho utilizaram-se os dados de Pimentel e Patzek (2005) e Hill et al (2006). O balanço de energia para converter o milho em etanol é negativo (1,29:1), ou seja, para cada 1 kcal de energia fornecida pelo etanol, gasta-se 29% a mais de energia fóssil para produzir o álcool, enquanto o balanço energético da cana é positivo (1:3,24), para cada 1 kcal de energia consumida para produção de etanol, há um ganho de 3,24 kcal pelo etanol produzido. Além disso, a cana produz três vezes mais álcool por área do que o milho. A cana gasta quatro vezes menos energia do que o milho, 1,6 bilhões de kcal para a cana contra 6,6 bilhões para o milho. O custo de produção do etanol de cana é U$0,28/L e de milho é de U$0,45/L. A redução de gás efeito estufa (GEE) na produção e combustão de etanol de cana-de-açúcar foi de 66%, comparada com 12% para o etanol de milho. A indústria de álcool americano somente é viável devido ao subsidio de U$4,1 bilhões para a produção de milho... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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